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Tribunal solta ex-secretário preso por fraudes e desvios da saúde em Sinop

Tribunal solta ex-secretário preso por fraudes e desvios da saúde em Sinop
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O ex-secretário de Saúde de Cuiabá Célio Rodrigues da Silva, preso semana passada, na operação Cartão Postal, acusado de envolvimento em um esquema de fraudes e desvios de verbas pelo Instituto de Gestão de Políticas Públicas que estava administrando a UPA e outras unidades de Saúde em Sinop foi solto. O desembargador Luiz Ferreira da Silva que considerou que a decisão judicial de soltar o sócio do instituto, Hugo Florêncio de Castilho, deve ser estendido a Célio, que é obrigado a usar tornozeleira eletrônica, está proibido de manter contato com outros suspeitos ou testemunhas, proibição de comparecer em unidades de Saúde públicas em Sinop

“A custódia cautelar do paciente Célio Rodrigues foi decretada na mesma ocasião ao do coinvestigado Hugo Florêncio e mediante idênticos fundamentos. Ademais, não se extrai da decisão liminar que revogou a prisão preventiva do Hugo Florêncio de Castilho nenhum elemento de caráter estritamente pessoal … ele foi apontado como líder e maior beneficiário do esquema criminoso, não havendo qualquer razão de ordem processual para que os demais investigados com igual ou menor participação … sejam tratados com maior rigor”, decidiu o desembargador.

Célio, Hugo e demais investigados tiveram bens bloqueados e sequestrados em R$ 87 milhões, pela justiça estadual. Ao todo 31 pessoas são investigadas e o Instituto de Gestão de Políticas Públicas foi afastado da administração das unidades de saúde e a prefeitura reassumiu e não deve pagar R$ 1,7 milhão previstos.

Por ordem judicial, foram cumpridos mandados de buscas na casa da secretária de Saúde de Sinop, Daniela Galhardo, e está afastada do cargo, e na casa do procurador jurídico de Sinop, Ivan Schneider, afastado de decisões relativas à secretaria de Saúde.

A equipe da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor) da Polícia Civil continua as investigações, iniciadas há cerca de seis meses com a delação de um empresário que afirmou ter pago propina para o principal sócio do instituto. Das empresas investigadas no esquema, seis são de Cuiabá e quatro em Sinop.

Em instantes mais detalhes

Fonte: Só Notícias
Artigo Original em > www.sonoticias.com.br

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