Terrorismo: Deputado Estadual afirma que durante baderna de petistas em audiência Pública da SEDUC MT “a todo instante mulher empurrava e ia pra cima de Coronel PM”
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O deputado estadual Gilberto Cattani (PL) usou as redes sociais para detonar a baderna causada por sindicalistas do Sintep, em audiência pública que discutia a militarização da escola Escola Estadual Adalgisa de Barros, em Várzea Grande.
O evento realizado na noite de segunda-feira (23), foi marcado por tumulto e confusão gerada por sindicalistas que desrespeitaram policiais militares e interromperam a audiência por diversas vezes.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram uma sindicalista gritando com o coronel Wellington Prado Campos, da Polícia Militar e chocando o corpo dela contra os militares por diversas vezes.
“Essa senhora a todo momento empurrava o coronel e ia para cima do coronel, estava doida para que o coronel revidasse ou fizesse alguma coisa. Quero parabenizar o coronel, quero parabenizar toda a Polícia Militar do nosso estado, dizer que vocês têm o nosso total apoio e o nosso total respeito” diz o deputado em vídeo compartilhado nesta quarta-feira (25) no Instagram.
Cattani destacou que além dos sindicalistas, também contribuíram com a baderna, militantes da esquerda e até deputados petistas, no caso Valdir Barranco e Lúdio Cabral.Leia Também: Obra de ponte na região do Altos da Serra II chega à fase de aterramento das cabeceiras
“Não deixam que se faça uma audiência pública. Isso não é possível, isso não é concebível, que a gente esteja vivendo essa anarquia, como eu disse. E com o respaldo de deputados petistas, que estavam lá também, fazendo e promovendo essa anarquia. É muito triste a gente ver o que o nosso país está virando” diz Cattani no vídeo.
O deputado ainda lamentou o fato de o Governo do Estado não conseguir oferecer condições para que a audiência pública acontecesse de forma organizada. “Isso é uma palhaçada, não passa disso. Mas é só para vocês terem consciência, o nosso país realmente está caminhando para o buraco”, concluiu.
A audiência foi interrompida e a proposta de militarização foi recusada pela comunidade escolar.