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Mulheres são presas por ameaça e porte ilegal de arma de fogo em Peixoto de Azevedo

Mulheres são presas por ameaça e porte ilegal de arma de fogo em Peixoto de Azevedo
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Na noite deste sábado, 12 de abril, por volta das 19h, uma ação rápida da Polícia Militar resultou na prisão de duas mulheres, de 51 e 18 anos, no bairro Jerusalém, em Peixoto de Azevedo, após uma ocorrência envolvendo ameaça grave e porte ilegal de arma de fogo.

A guarnição foi acionada via 190 com a informação de que uma mulher havia ido até a residência da solicitante, na Rua B1, portando uma arma de fogo e fazendo ameaças. De acordo com o relato das vítimas, a suspeita chegou ao local exigindo ver a mãe de uma delas e, ao ser informada que ela não estava, apontou a arma para as jovens dizendo que “pagariam pelo que a mãe havia feito”.

Assustadas, as vítimas correram para dentro da casa e trancaram a porta, que acabou sendo danificada pela suspeita. Em diligência pelas redondezas, a polícia localizou a autora e outra mulher em uma motocicleta Honda Biz. Durante a abordagem, a suspeita confessou possuir desavenças pessoais com a mãe da vítima, motivadas por questões conjugais, e indicou onde havia escondido a arma utilizada — um revólver calibre .38, municiado com seis munições, encontrado sob uma telha em frente a uma residência.

Ainda no decorrer da ocorrência, a filha da suspeita informou que havia outra arma de fogo na residência onde moravam. A equipe policial se deslocou até o local e encontrou munições de calibre .38 e .22, além de um carregador de espingarda calibre .22. Um funcionário informou que a espingarda teria sido levada por outra pessoa para caçar, fato que será investigado.

Material apreendido:
01 motocicleta Honda Biz
01 revólver calibre .38
01 coldre
15 munições intactas
10 munições deflagradas
01 munição calibre .22
01 carregador calibre .22

Diante dos fatos, foi confeccionado o Boletim de Ocorrência nº 2025.114431 e as envolvidas foram encaminhadas à Delegacia de Polícia Civil de Peixoto de Azevedo, onde permanecem à disposição da Justiça.

Por Marcilene Ferreira Assessoria CR15

Célio