“As farmácias têm importante função social e podem apoiar na redução de atendimentos emergenciais em hospitais”, explica Cleiton de Castro Marques em debate

Assunto foi tema do Encontro de líderes do Conexão Farma, realizado pela Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan)
A Biolab, uma das maiores indústrias farmacêuticas do Brasil, marcou presença no Conexão Farma, iniciativa da Abradilan (Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos), representada por suas marcas Biolab Farmacêutica e Biolab Genéricos. O sócio administrador da empresa, Cleiton de Castro Marques, participou como convidado do painel “A Nova Era do Cuidado à Saúde: Conectando Indústria, Varejo e Distribuição”, ao lado de outros representantes do setor.
“Durante minha trajetória no setor farmacêutico, sempre reforcei que precisamos pensar além da fabricação de medicamentos. Nosso compromisso é estar presente em toda a cadeia, unindo qualidade, inovação tecnológica e a confiança de médicos e farmacêuticos. Hoje, sabemos que a adesão ao tratamento é um dos grandes problemas da saúde, porque dificulta o processo de melhora do paciente, tem potencial para aumentar a complexidade dos casos, consequentemente afetando a qualidade de vida das pessoas. Nesse caso, o farmacêutico entra como um importante aliado que, por meio de ferramentas adequadas, pode realizar o acompanhamento mais próximo, construindo um importante vínculo com os pacientes”, explicou Cleiton de Castro Marques.
O executivo destacou que o setor de saúde é um dos que mais investe em capacitação de profissionais e a indústria é uma grande parceira do varejo. “Os farmacêuticos estão na ponta da cadeia, ouvindo os consumidores e é por isso que precisam ser cada vez mais valorizados. Incentivar a prestação de serviços por esse profissional é vantajoso para todos, especialmente para os pacientes, que poderiam se beneficiar de um desfecho eficiente e ágil em atendimentos primários, diminuindo, assim, a demanda em prontos-socorros, que teriam mais disponibilidade para casos de alta complexidade”.
Um outro momento importante do debate abordou o rápido envelhecimento da população brasileira e como toda a cadeia da saúde precisa estar pronta para esse cenário. “É urgente pensar em formas de atender a esse público. Transformar o varejo físico em um centro de diagnóstico preventivo não apenas melhora a qualidade de vida, como exonera os custos com saúde. Temos falado muito também sobre o Prontuário Único, em que médicos e farmacêuticos conseguem acompanhar o histórico do paciente e cada vez mais trabalhar para diagnósticos e tratamentos assertivos. Está aí um projeto que pode mudar a realidade da saúde brasileira. Discussões como essas são extremamente importantes para elevar o nível de serviço que oferecemos à população, para que todos tenham suas necessidades de saúde atendidas com rapidez e segurança”, finalizou Cleiton.
Sobre a Biolab
Promover um futuro com mais qualidade de vida requer uma busca incansável por tratamentos seguros e inovadores. Por isso, a Biolab, indústria farmacêutica brasileira fundada em 1997 e com presença internacional, investe em pesquisas e parcerias para superar os crescentes desafios da saúde.
Com seus mais de 3.800 colaboradores e a 4ª maior Força de Vendas do Brasil, está entre as maiores farmacêuticas do país. A Biolab atua em diversas especialidades, como: dermatologia, ginecologia, ortopedia, gastroenterologia, pediatria, clínica médica e sistema nervoso central, além de ser líder em cardiologia. As unidades de negócio Biolab Genéricos, Avert Humana e Avert Biolab Saúde Animal contribuem com o portfólio de mais de 500 produtos.
A Biolab está em crescimento constante. São três unidades de produção, além de um moderno complexo fabril em construção. E não para por aí: no Canadá, é a 1ª farmacêutica brasileira com um Centro de pesquisas e adquiriu a empresa Exzell Pharma para expandir suas fronteiras.
Viva a evolução!
Saiba mais em www.biolabfarma.com.br e nas redes sociais: Instagram, Facebook e Linkedin.
Por Anna MirandaTexto Comunicação Corporativa |