Bem-vindo(a). Hoje é Guarantã do Norte - MT

Enfermeira de 57 adota bebê com deficiência deixado em hospital e ganha vaquinha

Enfermeira de 57 adota bebê com deficiência deixado em hospital e ganha vaquinha
Compartilhe!

A técnica de enfermagem Marina Gonzaga, 57 anos, adotou no ano passado (2021), o bebê Murilo, hoje com 1 ano. O menino nasceu com hidranencefalia – acúmulo de líquido na cabeça no lugar de parte do cérebro – e desde os primeiros dias na UTI foi cuidado por Marina e sua equipe.

Sozinha, a ela enfrenta desafios para cuidar de uma criança com deficiência. Só com o salário da profissão, a mãe não consegue arcar com os altos custos que tem com o aluguel e principalmente com o transporte, já que diariamente Murilo passa por acompanhamento médico e tratamentos. Além de custos com fraldas e medicamentos.

Vaquinha

Numa rotina puxada, Marina tem contado com ajuda de amigos para eventuais gastos com os cuidados do seu pequeno anjo.

Para ajudá-la, estamos com uma vaquinha no SVB. O valor é para apoiar essa mãezinha com todos os custos citados acima por pelo menos 1 ano. A missão dela com o Murilo é linda e juntos podemos dar esse suporte. Clique aqui para contribuir.

Amor à primeira vista

Na época que Murilo foi para a UTI, a técnica de enfermagem ficou sabendo sobre o triste rumo que o menino teria ao deixar a internação. Logo após receber alta do Hospital Materno Infantil de Brasília, o recém-nascido foi colocado para adoção.

Apaixonada por ele desde o primeiro momento, Marina decidiu entrar com o pedido de adoção. Com esperança no coração, mas a sabedoria da espera, Marina despediu-se de Murilo ainda na UTI, momento duro segundo a mãe.

O bebê ficou dois meses no Lar Bezerra de Menezes à espera de uma família, quando Marina recebeu a ligação de que poderia buscá-lo.

“Me apaixonei por ele e decidi que queria ser a sua mãe. Entrei com o processo de habilitação para adotá-lo imediatamente, mesmo sabendo que, ao procurar uma família para o Murilo, a VIJ-DF iria respeitar a fila de pretendentes já habilitados”, conta.

Marina também é filha adotiva e foi acolhida com pouco mais de um ano. Segundo a mãe, a família adotiva é um marco, uma referência na sua vida.

Para contribuir com a vaquinha, é só clicar aqui.

Numa rotina puxada, Marina tem contado com ajuda de amigos para eventuais gastos com os cuidados do seu pequeno anjo. Foto: Arquivo Pessoal

Numa rotina puxada, Marina tem contado com ajuda de amigos para eventuais gastos com os cuidados do seu pequeno anjo. Foto: Arquivo Pessoal

Só Notícia Boa
Read More

LIVE OFFLINE
track image
Loading...