Purista, último Sandero RS 2.0 para no acervo Renault
Ele correu por fora como uma alternativa purista em meio ao mar de crossovers e SUVs. Com a derradeira série “R.S. Finale”, o Sandero R.S. 2.0 chegou ao fim da linha indo para o acervo histórico da Renault.
Esportivo raiz, com seu vetusto e forte motor F4R, o Sandero R.S. 2.0 se junta a outros 15 modelos da marca francesa preservados no Complexo Industrial Ayrton Senna, no Paraná.
Também da série “R.S. Finale”, o último Sandero R.S. 2.0 tem plaqueta 100/100 e ficará para a história da Renault no país, como recordação de uma fase única.
Caique Ferreira, diretor de Comunicação da Renault do Brasil, diz: “O Sandero R.S. 2.0 é um modelo emblemático e merece um espaço neste acervo tão representativo da história da marca no Brasil e no mundo”.
Caique completa: “Preservar a trajetória de um veículo produzido para entusiastas apaixonados pela marca, é um orgulho para todos nós da Renault”.
Equipado com motor 2.0 Flex de até 150 cavalos e 20,9 kgfm, bem como transmissão manual de seis marchas, devidamente curtas, o Renault Sandero R.S. 2.0 tinha ainda dois modos de condução.
Tinha também calibração diferente não só de motor e câmbio, mas com ajuste específico de suspensão, direção e freios feito pela divisão Renaultsport, em Dieppe, França.
Com volante e pedais esportivos, assim como pacote visual diferenciado, o Sandero R.S. 2.0 foi o último esportivo nacional a manter a combinação de motor aspirado e câmbio manual.
Além do conjunto nervoso, muito distante daquele visto normalmente no Sandero, o esportivo da Renault trazia o espaço deste, alguns detalhes de baixo custo e o melhor, preço baixo.
Acessível em comparação com players como o Polo GTS, o Renault Sandero R.S. 2.0 não suportou o Proconve L7, que encerrou a carreira do F4R por aqui, assim como fez com outros motores.
O kit “R.S. Finale” incluía, além da plaqueta numerada, boné, chaveiro, squeeze e carteira personalizados. À bientôt!
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