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‘Pâncreas artificial’ ajuda pacientes em tratamento da diabetes

‘Pâncreas artificial’ ajuda pacientes em tratamento da diabetes
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Um pequeno sensor que é inserido sob a pele, trouxe muito mais esperança para pacientes com diabetes tipo 1. O aparelho, que é considerado um pâncreas artificial.

Ele faz uma leitura da glicose no sangue e depois envia as informações para uma bomba de insulina, que ajusta os níveis do corpo.

O novo aparelho já está em testes no Reino Unido e os resultados são bem favoráveis.

Dias normais

A Yasmin Hopkins, de 27 anos, é uma das voluntárias que estão testando o pâncreas artificial. Ela conta que tem sido uma ótima experiência.

“Eu acordo agora e posso fazer um dia normal de trabalho ou passear com o cachorro sem me preocupar”, disse.

Yasmin foi diagnosticada com diabetes tipo 1 há 15 anos e, além de ser perturbada constantemente durante o dia, estava sempre preocupada.

Outra voluntária é a Charlote, de 6 anos. Ela é uma das 200 crianças do projeto e também teve a rotina afetada positivamente com o aparelho.

Os pais da garotinha disseram que o sensor permitiu que ela voltasse a algo que ela amava fazer, mas não conseguia fazer há algum tempo: ser criança novamente.

“Ela adora sair com os amigos e dormir na festa, mas tivemos que parar com isso assim que ela foi diagnosticada porque outras pessoas não conseguiam controlar seu diabetes”, disse Ange Abbott, mãe de Charlotte.

“Agora podemos permitir que ela saia para essas ocasiões sociais quando não estivermos lá.”

Comercialização

O Instituto Nacional de Excelência em Saúde e Cuidados, em Londres, é o responsável por conduzir toda a pesquisa e teste do pâncreas artificial.

Até o momento, 875 pessoas receberam o sistema e têm os resultados avaliados, como parte de um teste de longo prazo.

O instituto ainda não sabe quando o aparelho será disponibilizado comercialmente, pois precisa de ajustes.

Charlote é uma das 200 crianças que participam, do estudo - Foto: reprodução

Charlote é uma das 200 crianças que participam, do estudo – Foto: reprodução

Com informações de GNN

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