Sema disponibiliza Relatório de Monitoramento da Qualidade da Água Superficial em MT
O documento realizado em parceria com a UFMT tem 600 páginas e traz informação e dados a respeito das três regiões hidrográficas do Estado: Paraguai, Amazonia e Tocantins-Araguaia
Renata Prata
| Sema/MT
O Relatório de Monitoramento da Qualidade da Água Superficial em MT 2018-2019, produzido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) em parceria com o Departamento de Engenharia Sanitária da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), está disponível no site da Sema. O documento possuei 600 páginas e traz informação e dados a respeito das três regiões hidrográficas do Estado: Paraguai, Amazonia e Tocantins-Araguaia.
O relatório completo poder ser acesso AQUI.
A Sema tem entre suas competências implementar ações de controle do uso de recursos hídricos e difundir conhecimentos sobre as águas de Mato Grosso com propósito de assegurar a quantidade e qualidade das águas superficiais e subterrâneas para as gerações atuais e futuras, seguindo a Política Estadual de Recursos Hídricos.
O relatório apresenta os resultados das análises para 26 parâmetros físicos e químicos e 2 biológicos coletados em 107 pontos de amostragem da rede hidrológica básica de Mato Grosso, entre os anos de 2018 e 2019. O objetivo foi observar as variações que ocorreram ao longo do ano na qualidade da água, em função de atividades antrópicas e variantes climáticas.
O trabalho também detalha características das três regiões hidrográficas de Mato Grosso numa linguagem acessível e de fácil entendimento, permitindo a compreensão por diferentes públicos. Entre as informações estão: localização, municípios e população, aspectos socioeconômicos, geologia, vegetação, clima, aspectos legais, textos de publicações e procedimentos metodológicos.
A disponibilidade do Relatório de Monitoramento da Qualidade da Água para consulta da população é de importância ímpar, por permitir o conhecimento do estado atual da qualidade da água dos principais rios de Mato Grosso e os fenômenos em curso que causam a sua degradação, destaca o coordenador de Monitoramento da Água e do Ar, da Sema, Sérgio Figueiredo.
“O trabalho permite uma melhor orientação quanto a correta aplicação das políticas públicas, visando a conservação da água em qualidade e quantidade para as pessoas e o meio ambiente. Além disso proporciona a transparência da informação para a sociedade”, afirma Sérgio.
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