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Governo do Estado pretende recorrer esta semana de decisão do TCU suspendendo BRT em Mato Grosso

Governo do Estado pretende recorrer esta semana de decisão do TCU suspendendo BRT em Mato Grosso
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O governo do Estado pretende recorrer, ainda esta semana, da decisão do ministro Aroldo Cedraz, do Tribunal de Contas da União (TCU), que suspendeu, na última sexta-feira, o andamento dos processos para implantação do Ônibus Rápido de Transporte (BRT, na sigla em inglês). Segundo o governo, o ministro foi induzido ao erro na ação movida pela prefeitura de Cuiabá.

A gestão estadual apontou que “não há recursos federais envolvidos na referida obra. O pedido de reconsideração ao TCU será apresentado nesta semana para restabelecer a verdade dos fatos e permitir o início imediato das obras tão aguardadas pela população de Cuiabá e Várzea Grande”, disse, em nota encaminhada ao jornal A Gazeta.

O governo do Estado quer implantar o BRT em Cuiabá e Várzea Grande no lugar onde foram iniciadas e paralisadas, desde 2014, as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Aroldo acatou pedido da prefeitura de Cuiabá “até que o Tribunal decida sobre o mérito da questão”, decidiu, apontando que o Grupo de Trabalho Mobilidade Cuiabá, do Ministério do Desenvolvimento Regional, apontou riscos na mudança do modal VLT pelo BRT.

“Entendo, porém, que a ausência de qualquer perspectiva de decisão dos entes federais envolvidos, a curto prazo, acerca da autorização para substituição do modal afasta a existência do perigo na demora, razão pela qual o novo requerimento do município de adoção de providência acautelatória deve, tal como o primeiro pedido formulado, ser indeferido”, decidiu o ministro.

O governo do Estado decidiu mudar o Veículo Leve Sobre Trilho pelo ônibus rápido apontando que será mais barato e a solução será encaminhada com maior brevidade porque a paralisação do VLT se arrasta há 8 anos. O governo estadual fez licitação e já foi decidido o consórcio vencedor.

O BRT custaria R$ 430 milhões e o VLT consumiu mais de R$ 1 bilhão e o governo de Mato Grosso acionou a Justiça pedindo ressarcimento e indenização no valor total de R$ 830 milhões, contra o Consórcio VLT e as cinco empresas que o compõem.

Fonte: Só Notícias
Artigo Original em > www.sonoticias.com.br

jorge-ruan

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