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Jessilane do BBB 22 diz que não quer voltar para a sala de aula por enquanto

Jessilane do BBB 22 diz que não quer voltar para a sala de aula por enquanto
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Jessilane abriu o jogo sobre seu destino após o BBB 22 (Globo). A professora de biologia, que foi eliminada do programa no domingo (17), confessou que pretende mudar de rumos profissionais nos próximos tempos.

“Eu não pretendo voltar para a sala de aula em um primeiro momento”, afirmou. “Nesses primeiros meses, eu quero aproveitar outras experiências que o programa vai me trazer daqui para frente. Mas quero, sim, continuar na área da educação, falando da Libras.”

“Quero também falar sobre outras questões de empoderamento, independentemente da área que for”, contou. “Quero dar voz a outras coisas. Vou aproveitar esse momento para me descobrir em outros lugares que eu não conheço. Então, tudo que tiver de oportunidade para mim eu vou abraçar.”

Ela não descarta, no entanto, voltar a lecionar no futuro. “Eu amo dar aula!”, disse. “Foi isso que construiu a minha trajetória, o meu jeito de ser. Não tem como eu dizer que não vou mais dar aula porque eu gosto de dar aula. Muitas vezes, eu falava para os meus alunos: ‘Eu estou dando aula para vocês não é por causa de dinheiro, não, é porque eu gosto mesmo’ (risos).”

A agora ex-BBB lembra que os professores são mau remunerados de forma geral. “De fato, essa não é uma profissão muito bem paga, é por amor, mesmo”, afirmou. “Não tem um sentimento que explique o que é ensinar, eu gosto muito! Vou viajar por tudo que eu puder fazer, mas sempre lembrando que eu sou professora, que gosto de dar aula, que quero ensinar, que eu quero estar na educação mesmo.”

Jessi, como era chamada pelos amigos na casa, disse que sua eliminação se deu por questões alheias a seu jogo. “É mais sobre torcidas, mesmo”, avaliou. “Aparentemente o Arthur está muito forte e, de alguma forma, eu era um risco para ele. Provavelmente a galera não queria que ele tivesse algum tipo de problema até a final e votou para eu sair.”

Ela também comentou como o fato de ter sido a participante que mais tempo ficou na Xepa (o grupo que tem comida racionada e menos regalias) na história do programa a atrapalhou no jogo. “Estar na Xepa não é só sobre comida”, disse. “É principalmente o fato de não estar ganhando nenhuma prova, não ser escolhido por ninguém para ir para o Vip e todo o contexto que traz a sua alimentação regrada, querer fazer as coisas e não poder. Isso mexia muito com o meu psicológico.”

“Com certeza me atrapalhou no jogo”, confessou. “Fez eu me sentir fraca diante das coisas que aconteceram. Foi bem intenso também por ter sido um período tão longo na Xepa: foram sete semanas seguidas, eu já sem esperança achando que seria eliminada sem nunca ir ao Vip, porque eu fui ao paredão na sétima semana. Mas eu entendo que o jogo é para isso mesmo.”

A professora comentou ainda sua estratégia de não votar junto com os colegas durante o programa. “Tudo começou quando eu precisava votar na Laís para salvar a Natália e, na semana seguinte, de novo, para me proteger”, lembrou. “Mas não fazia sentido eu votar na Laís porque, mesmo a gente não tendo uma relação muito próxima, eu tinha um sentimento muito bom com relação a ela.”

“Então, na minha cabeça, se eu votasse nela eu iria contra algo que eu acreditava, que era: se eu gostava da pessoa, se queria o bem dela, por que iria votar nela?”, questionou. “Iria me tornar alguém melhor? Valeria a pena? Aqui fora, minha família ficaria feliz?”

“Muitas vezes eu me questionei isso”, afirmou. “E foi aí que começou a minha discussão com o grupo dos meninos. Eles definiam em quem a gente tinha que votar e, se a gente não votasse, não estava jogando. Só era jogador quem estava votando junto, na cabeça deles. Para mim, eu não estaria sendo coerente com o que eu sentia, então decidi não fazer.”

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